OBRIGADO PELA VISITA!

É muito bom poder dividir com você,um pouco da felicidade que ilumina nossos corações.

ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL

EMEF Profª Marili Dias -São Paulo-SP, Brasil
Sou um ser humano. Tenho virtudes e defeitos e possuo a missão de EDUCAR. AMO MINHA PROFISSÃO!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

BOAS FESTAS!!!!

O ano está terminando e vai deixando muitos desafios para 2009. Cada um de nós sabe os obstáculos que tem pela frente, e leva consigo também a convicção de que em meio às dificuldades é que aprendemos a dar valor às coisas realmente importantes da vida. Em qualquer situação, os planos para o ano que vem certamente envolvem colaboração mútua, cuidado com o próximo e trabalho em equipe. Nesse cenário, nossa missão enquanto educadores se torna ainda mais nítida: fortalecer o papel da escola como peça fundamental para a reprodução desses valores na sociedade. Boas festas e Feliz Ano Novo!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

VOLEIBOL FEMININO - CAMPEÃO

A escola Estadual Deputado Guilherme de Oliveira Gomes, conquistou mais um campeonato na modalidade de Voleibol Infantil Feminino. Eventos esportivos realizado no SESI – Osasco, busca transformar a competição esportiva num instrumento de promoção da qualidade de vida e conquista do lazer através da confraternização e do entretenimento dos participantes.

PROJETO - CULTURA AFRO BRASILEIRA

O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de maio, data da abolição da escravatura .A semana dentro da qual está o dia 20 de novembro também recebe o nome de Semana da Consciência Negra. Tratar da importância e valorização da cultura negra dentro da escola, criando espaços para manifestações artísticas que proporcionem reflexão crítica da realidade e afirmação positiva dos valores culturais negros pertencentes a nossa sociedade é o que propõe o projeto do professores na Escola Estadual Deputado Guilherme de Oliveira Gomes . Dentro da proposta de trabalhar na escola a valorização da cultura afro-brasileira, professores e alunos do Ensino Médio e EJA envolveram-se na realização de um projeto que promoveu um espaço cultural para trabalhar expressões da arte e cultura negra, desenvolvendo atividades variadas ,como: • A musicalidade de contextualização negra - com a participação de alunos cantores da escola com repertório de raízes negra; • As coreografias fundamentadas nas raízes negras - com a participação de grupos locais; Através de atividades artísticas, busca-se desenvolver ações transformadoras, projetando o respeito como prática fundamental e essencial para mudar as pessoas e, conseqüentemente, a sociedade. O africano introduziu na cozinha o leite de coco, o azeite de dendê, confirmou a excelência da pimenta malagueta sobre o reino; doou ao Brasil o feijão preto, o quiabo, ensinou a fazer vatapá, mungunza, acarajé, angu e pamonha. A cozinha africana, pequena mas forte, fez valer os seus temperos, os verdes, a sua maneira de cozinhar. Modificou os pratos portugueses, substituindo ingredientes; Faz a mesma coisa com os pratos da terra; E finalmente criou a cozinha brasileira, ensinando a fazer pratos com macarrão seco e a usar as panelas de barro e a colher de pau.

Projeto: Ó XENTE - “Literatura de cordel”

Professora responsável: Maria Aparecida (oficina Hora da Leitura) A literatura de Cordel é uma espécie de poesia popular, um tipo de leitura diferente e prazerosa, pois são escritos em forma rimada .A literatura de cordel é divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais. Os principais temas retratados são: festas, política, milagres, vida de cangaceiros, atos de heroísmo, etc. A professora fez a apresentação do gênero, literatura de cordel, através das leituras de algumas histórias, mostrando as gravuras, instigando a curiosidade dos alunos, destacando as características desse gênero, os próprios alunos levantaram questões que gostariam de saber sobre o tema abordado e, a professora utilizou esta curiosidade como estratégia para o desenvolvimento da pesquisa. Após a pesquisa, foi proposto aos participantes que se dividissem em grupos e criassem uma história sobre um tema, lembrando que, segundo a tradição, o assunto escolhido foi Meio ambiente e Amor. Os grupos transformaram suas histórias em folhetos,os quais foram ilustrados e encardenados e apresentados para os colegas. O RIO DO MEU BAIRRO Pedro Pereira Barbosa Junior nº28 6a B Água doce como mel/ Caiu em cima de mim/ Eu bebi e disse:/ Como esta água esta boa/ Tomara que continue assim/ Boa como sempre/ E que ninguém jogue lixo neste rio/ As pessoas não cuidaram do rio/ E o rio foi poluindo/ Começaram a jogar lixo/ No rio, garrafas pet/ Os pneus fazem parte/ Da sujeira do rio/ Material não degradável/ Quem fez uma coisa dessas/ Branco, negro, pobre ou rico;/ Envergonho-me de ser humano/ Achamos ser esperteza/ Destruir a natureza/ E vi até saco de plástico/ Da nojo do rio/ Só de pensar que um dia/ Tomei banho nesse rio/ Mas que tristeza/ Que aquele espaço é de todos/ Sem crer naquilo que vi/ A água era tão limpinha/ E as pessoas continuam jogando lixo/ CADA INSTANTE DE NÓS DOIS Tainara Cavalcante dos Santos nº35 6a B Eu amo amar você/ Eu quero amar você/ Mais muito mais/ Aquecer-te num olhar/ Meu coração te chamou/ E o seu me respondeu/ Sou todo seu/ Faz-me tão bem/ Amar-te/ Querer-te/ Amar é como descobrir/ O caminho do mar/ É como tocar nas estrelas/ Que estão no céu a brilhar/ Você é como um sonho/ Que Deus trouxe pra mim/ Sol brilhante e intenso/ Irei te amar até o fim!/ O RIO DO MEU BAIRRO Sidnei Silva Alves nº32 6a B Água doce como mel/ Caiu em cima de mim/ Eu bebi e disse:/ Como a água deste rio está boa/ Tomara que continue assim/ Boa como sempre/ E que ninguém jogue lixo nesse rio/ As pessoas não cuidam do rio/ E o rio foi poluído/ Começaram a jogar lixo no rio/ E os pneus fazem parte/ Da sujeira do rio/ E até copos brancos descartáveis/ Matérias não degradáveis/ Quem fez uma coisa dessas/ Branco, negro, pobre ou rico;/ Vergonha de ser humano/ Achamos ser esperteza/ Destruir a natureza/ E vi, foi saco de plástico;/ Agora da nojo deste rio/ Só de pensar que um dia/ Tomei banho neste rio/ Da-me tristeza/ Sendo que aquele espaço é de todos/ Sem crer no que vi/ Mais uma pessoa jogando lixo no rio/ Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel http://www.suapesquisa.com/cordel/ Literatura de Cordel É poesia popular,/ É história contada em versos/ Em estrofes a rimar,/ Escrita em papel comum/ Feita pra ler ou cantar./ A capa é em xilogravura,/ Trabalho de artesão,/ Que esculpe em madeira/ Um desenho com ponção/ Preparando a matriz/ Pra fazer reprodução./ Ou pode ser um desenho,/ Uma foto, uma pintura,/ Onde o título resume/ O que diz a escritura;/ É uma bela tradição/ Que exprime nossa cultura/ Os folhetos de cordel/ Nas feiras eram vendidos/ Pendurados num cordão/ Falando do acontecido,/ De amor, luta e mistério,/ De fé e do desassistido./ A minha literatura/ De cordel é reflexão/ Sobre a questão social/ E orienta o cidadão/ A valorizar a cultura/ E também a educação./ Mas trata de outros temas:/ Da luta do bem contra o mal,/ Da crença do nosso povo,/ Do hilário, coisa e tal/ E você acha nas bancas/ Por apenas um real./ O cordel é uma expressão/ Da autêntica poesia/ Do povo da minha terra,/ Que luta pra que um dia/ Acabem a fome e miséria,/ Haja paz e harmonia./ Autor:Francisco Ferreira Filho Diniz

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

AUTO DE NATAL - PROF.ALEXANDRE (Oficina de Artes)

www.youtube.com/ auto de natal escola deputado guilherme SINOPSE DO AUTO DE NATAL( By Prof. Elizabeth - Oficina de Empreendedorismo) É a história do nascimento de Cristo, narrada por contadores de histórias que utiliza como ferramentas de linguagem um apanhado de técnicas circenses, percussão corporal, músicas e teatro para espaço não convencional. A Catira, Folia de Reis, Bandeira do Divino e Rap também são usados no espetáculo para conduzir a história. A peça foi iniciada, com um grupo de alunos dançando Catira, uma dança brasileira de origens africana e espanhola. Os dançarinos fazem a escova, bate pé, bate mãos e os pulos, alternando a cantoria e as batidas de pé e mão, para descanso dos dançarinos. A partir daí a história é discorrida com a encenação de seus respectivos personagens José, Maria, o Anjo e o Menino Jesus e suas trajetórias. È encerrada com cantoria dos alunos da musica Maria, Maria de Milton Nascimento. A peça, Auto de Natal com figuras de Maria, José e o Menino JESUS nos convida refletir para o renascimento, conforme as palavras de frei Bento “..O nosso Natal é feito de castanhas e avelãs, vinhos e presentes, mas não é desse ímpeto que ressoa no mais íntimo de nós mesmos:mas o nascer de novo! Ousar ser o que se é.” A narrativa mítica que conta sobre esta luz, que nasce em cada um de nós e deve nos guiar. Traz para o aluno uma vivência de valores e sentidos de existência. Fortalece os laços alteridade e reciprocidade, sentimentos tão importantes para o aluno cultivar em sua jornada da vida. Esta foi a mensagem da Peça dirigida pelo Professor Alexandre ( oficina de Artes) para todos do palco e platéia. UM RELATO DE PROTAGONISMO E SUPERAÇÃO “ Eu adorei, foi uma experiência muito legal. Todos nós ficamos com um frio na barriga, mas foi muito legal, porque nós apresentamos para pessoas muito diferentes. Foi diferente de tudo que fiz até hoje. E os outros participantes do grupo disseram a mesma coisa. Eu vou falar sobre meu personagem: José é um dos personagens principais, ele é esposo de Maria, mãe de Jesus. Essa peça, vai ser apresentada em muitos lugares nesta semana como no noturno do Deputado Guilherme, na Diretoria de Ensino e Na Biblioteca Monteiro Lobato. O auto de natal foi muito importante para mim, difícil mas eu consegui, segui e perseverei e agora estou aqui falando tudo que eu fiz e sempre vou fazer, me dedicar ao teatro..” Maikal, 31 7ª serie A